sábado, 25 de dezembro de 2010

E agora, sendo uma despedida de mim mesmo
Revejo os atos que me fizeram pior
Valorizando, hoje, o que tenho de amor, alegria e paz
Mesmo que quase nada.


Versos brancos, linguagem livre
Ideias na cabeça, ou não
Escrever é descrever a mente
E a minha, caros, é livre... livre até para escolher sua própria liberdade.


Pés descalços no chão
Onde assim eu nunca pude pisar.
Cabelos soltos, sem química ao vento
E bem assim, eu nunca senti.


.




É natal.
O menino bonito e forte na manjedoura
Reluzindo de amor e paz
O templo bonito e enfeitado, a espera desse doce rapaz
Que bela noite,
Até falta de energia no rito, faz-se bonito à luz de velas.
O dourado dos trajes, o transparente do presépio
A água escorrendo fria pelas janelas, acalmando e refrescando
O azul e verde do anjo projetado no forro pela luz das velas
Cruzes de luz projetadas na parede, feito sem querer, com a ajuda dos postes de luz da rua, e uma pequena abertura em cruz na parede oposta.
Belo assim, eu nunca vi.

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