Lembrar do que, se nada o fiz digno?
Fazer o que, se minha vontade é deitar e dormir, e de preferência eternamente?
Planejar o que, se não vejo futuro algum aqui?
Falar o que, se minha vontade é gritar até que perca a voz?
Olhar o que, se por mais que existam coisas bonitas existem outras tão terríveis, indignas de serem vistas por quem quer que seja?
Fazer o que, se minha vontade é deitar e dormir, e de preferência eternamente?
Planejar o que, se não vejo futuro algum aqui?
Falar o que, se minha vontade é gritar até que perca a voz?
Olhar o que, se por mais que existam coisas bonitas existem outras tão terríveis, indignas de serem vistas por quem quer que seja?
Não mais falarei de dor, de alegria ou de sentimento algum.
Aqui está tão frio, que posso sentir a água se formando gelo, em meu peito.
Posso ver o gelo esfumaçar e virar água, nas paredes da minha alma.
Posso ver minha alma em rigidez, se trincar
Fazendo com que o infausto agora sinta dor...
Mas agora não se sinta
Agora jaz louco, debatendo-se sobre si mesmo
Já não ver
Já não falar
Já não respirar
Já não pulsar
Aqui está tão frio, que posso sentir a água se formando gelo, em meu peito.
Posso ver o gelo esfumaçar e virar água, nas paredes da minha alma.
Posso ver minha alma em rigidez, se trincar
Fazendo com que o infausto agora sinta dor...
Mas agora não se sinta
Agora jaz louco, debatendo-se sobre si mesmo
Já não ver
Já não falar
Já não respirar
Já não pulsar
Se dispersando em pó, sobre as águas da chuva...
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